Chakra Cardíaco e a capacidade de se vincular afetivamente

O quarto chakra para a Alquimia é chamado de Cardíaco, também chamado de Anahata. Vibra na cor verde e está sintonizado com a frequência da compaixão e do amor incondicional e todas as nossas demais vicissitudes afetivas como alegria, tristeza, luto, mágoa e perdão. É o chakra que faz ponte e trocas, pois é o ponto de equilíbrio entre os três chakras inferiores e os três superiores. Assim também no corpo físico influencia todos os principais órgãos de comunicação, os responsáveis pelas trocas vitais, como o coração, o pulmão, a pele, a circulação sanguínea. A glândula associada é o timo, centro de proteção do corpo e maestro do sistema imunológico. É por essa porta que nossos estados emocionais podem se transformar em vulnerabilidade a infecções.

Despertamos a consciência desse centro energético entre os 21 e 28 anos. Momento da vida em que é normal nos sentirmos atraídos a construir uma relação mais íntima, muitas vezes casando e tendo filhos.

Quando em equilíbrio, vibramos e ficamos felizes com os encontros humanos, nos abrindo para os vínculos afetivos com o coração puro e renovado. Aqui também é a sede do nosso poder de cura, principalmente nas que usamos as mãos, já que suas raízes estão no coração.

Para a Alquimia é o coração da serpente lunar, energia herdada da ancestralidade materna. Muito comumente vejo no consultório alquímico as pessoas se queixarem de depressão sem nenhuma explicação ancorada na experiência pessoal. Ao limparmos o DNA nesse chakra, um sentimento de leveza se apresenta muitas vezes pela primeira vez na vida do indivíduo que estava condicionado pelas dores e lutos de toda uma ancestralidade feminina.

Esse momento do processo de limpeza do DNA é crucial, já que nos unimos por lealdade há uma história carregada de dor dos nossos ancestrais e a separação das identificações nesse setor vem associada à sentimentos de luto e até de morte. Aqui somos convidados a entender a sutileza e o poder de transmutação da verdadeira aceitação e do perdão, e principalmente aprender que amar é sinônimo de liberdade e não de dor. Por ser tão delicado esse ponto de soltura do DNA, na Cuba Alquímica é um dos últimos estágios de limpeza que passamos, para irmos progressivamente soltando as outras identificações, momento em o grupo já está também com maior integração e confiança entre si.

É ponto de virada! Venha ver o que te espera depois que teu quarto chakra for efetivamente seu!